O CRE divulga blogues de alunos da disciplina de Área de Projecto.
Neste caso, trata-se de um blogue muito interessante e que está no concurso Cidades Criativas.
Os autores pertencem à turma 12º 8ª e devem estar orgulhosos porque o seu blogue degradaçãodabaixalisboeta foi considerado dos melhores entre os que se apresentaram a concurso.
A Marta, o Diogo, a Andreia e a Catarina estão a fazer um óptimo trabalho. Dêem uma espreitadela e façam comentários.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
sábado, 26 de janeiro de 2008
Memórias de antigos alunos
No dia da escola, estarão connosco vinte antigos alunos que relembrarão com alguns antigos professores e os actuais finalistas alguns momentos de vida nesta escola. Partilharão também connosco os seus percursos profissionais, relatando algumas vivências, opções e projectos que, sem dúvida, serão atentamente ouvidos pelos alunos do 12ºano que estarão presentes.
Dia da Escola - 28 de Janeiro de 2008
Segunda-feira celebramos mais uma vez o dia da escola, mas este ano com mais significado, porque fazemos vinte e cinco anos. Somos, pois, uma escola já com alguma história e temos orgulho das nossa memórias.
As actividades serão várias, algumas com convidados, e respeitarão a interesses diversificados:
- Portugal na Presidência Europeia - Dr. Luís Moreira - Centro Jacques Delors
- Genética, da Hereditariedade ao Mecanismo- Dr.João Lavinha
- Projecto- Educação para a Saúde: Prevenção do Alcoolismo e Acidentes de Viação, com a participação do Dr. Rui Marinho, do Dr. Paulo Freitas, o Chefe da P.S.P. do Porto, o músico Zé Pedro dos Xutos e Pontapés e João Figueira.
- Desporto
- Memórias e Percursos -Encontro entre antigos e actuais alunos do 12º ano.
- Manhã Submersa de Vergílio Ferreira - Lauro António
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Corta-Mato Concelhio Fase AEA-Lisboa
No seguimento do Corta Mato Escolar, a nossa Escola esteve presente no dia 23 de
Janeiro no Corta Mato Concelhio Fase AEA – Lisboa Cidade, na Quinta das Conchas,
no Lumiar.
A Escola fez-se representar com 14 alunos, distribuídos pelos diferentes escalões, e
género.
Os alunos foram acompanhados pelos professores Conceição Oliveira, Miguel Lemos,
Amélia Matos e Odete Cabral.
Janeiro no Corta Mato Concelhio Fase AEA – Lisboa Cidade, na Quinta das Conchas,
no Lumiar.
A Escola fez-se representar com 14 alunos, distribuídos pelos diferentes escalões, e
género.
Os alunos foram acompanhados pelos professores Conceição Oliveira, Miguel Lemos,
Amélia Matos e Odete Cabral.
Resultados:
35º 716 MARTIM CARVALHO 12 M0099 35 M ES VIRGÍLIO FERREIRA 00:06:12
Iniciados Masculinos
93º 1154 JOÃO BARBOSA 14 M0099 93 M ES VIRGÍLIO FERREIRA 00:10:47
113º 1156 TIAGO FREIRE 14 M0099 113 M ES VIRGÍLIO FERREIRA 00:11:06
138º 1159 PEDRO SOUSA 14 M0099 138 M ES VIRGÍLIO FERREIRA 00:13:09
Juvenis Masculinos
8º 1467 MIGUEL NEVES 15 M0099 8 M ES VIRGÍLIO FERREIRA 00:12:18**
10º 1470 FRANCISCO OLIVEIRA 15 M0099 10 M ES VIRGÍLIO FERREIRA 00:12:31
12º 1469 ANTÓNIO OLIVEIRA 15 M0099 12 M ES VIRGÍLIO FERREIRA 00:12:33
Juniores Masculinos
35º 1690 NUNO LIMÃO 17 M0099 35 M ES VIRGÍLIO FERREIRA 00:13:56
43º 1689 WILSON PEREIRA 17 M0099 43 M ES VIRGÍLIO FERREIRA 00:14:29
Iniciadas Femininas
73º925 LILIANA SILVA 13 F0099 73 F ES VIRGÍLIO FERREIRA 00:11:20
79º 923 ANA FILIPA ALMEIDA 13 F0099 79 F ES VIRGÍLIO FERREIRA 00:12:03
88º 924 ELISA ABRANTES 13 F0099 88 F ES VIRGÍLIO FERREIRA 00:12:51
Juvenis Femininos
22º 1292 SOFIA MONTEIRO 15 F0099 22 F ES VIRGÍLIO FERREIRA 00:12:27
39º 1293 FRANCISCA ABRANTES 15 F0099 39 F ES VIRGÍLIO FERREIRA 00:14:14
** Apurado para o Corta Mato Nacional, a realizar a 8 de Março de 2008, em Sta Iria da
Azóia
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Revista Opsis
/>
Finalmente, a Opsis foi publicada no dia 16 de Janeiro!
Apesar das falhas, que são algumas,ficámos contentes com o resultado. Só queremos pedir desculpa aos alunos cujos trabalhos não foram publicados, pois houve restrições quanto ao número de páginas.
Tentaremos publicar no próximo número alguns dos trabalhos que não conseguimos incluir no número um.
Aqui estão as imagens do lançamento.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
impacto da moda - blogue
O Delei.tura dá a conhecer blogues de alunos da nossa escola cujos conteúdos sejam interessantes.
Convidamos os leitores a seleccionar o link e a visitar O IMPACTO DA MODA que, estando ainda em construção, nos deixa ,desde logo, entrever uma reflexão inteligente sobre o fenómeno da moda.
Parabéns à Helena, à Ana Luísa e à Eunice!
Vamos ficar atentos ao vosso blogue!
Convidamos os leitores a seleccionar o link e a visitar O IMPACTO DA MODA que, estando ainda em construção, nos deixa ,desde logo, entrever uma reflexão inteligente sobre o fenómeno da moda.
Parabéns à Helena, à Ana Luísa e à Eunice!
Vamos ficar atentos ao vosso blogue!
As Escravaturas de ontem e de hoje
Já não se é escravo como se era antigamente. A escravatura foi abolida há muito, na maior parte dos países, mas continua a ser um problema global.
Nos séculos XVII e XVIII, navios carregavam “carvão” no porão até ao novo mundo. Muitos negros eram capturados em África e eram levados em condições desumanas a casas onde eram forçados a servir. Não tinham salário nem capacidade reivindicativa! Evoluiu-se muito nos Direitos Humanos.
Não podemos esquecer, porém, aqueles que trabalham mais de doze horas por dia em fábricas nos Novos Países Industrializados, para aumentar ainda mais o poder de compra dos ocidentais.
O trabalho infantil é uma triste realidade em muitos países como Costa do Marfim ou Costa Rica. Há quem afirme que, se os países desenvolvidos não investissem no Terceiro Mundo, o desemprego seria ainda maior. Há, porém, modelos de desenvolvimento económico alternativos. Os ocidentais começam a pagar pelos erros do passado: a concorrência dos produtos asiáticos já levou milhões ao desemprego, por toda a Europa. Parece-me inevitável que, com o passar do tempo, as pessoas nesses países cedam a direitos adquiridos com séculos de luta do proletariado.
Há ainda outro tipo de escravatura que, estando mais oculto, não deixa de ser preocupante: o consumismo. As pessoas são escravas da moda porque querem fazer parte dela. Isso implica constantemente a compra de carro novo, roupa nova, brinquedos novos,... E mais uma vez, as populações mais pobres pagam pelos caprichos ocidentais.
A escravatura ainda existe. Não de forma tão evidente como antigamente, mas continua a funcionar de forma semelhante. Os mais pobres e desprotegidos trabalham para os mais poderosos. Podemos, isso sim, minimizar o problema. Cada um de nós deve ponderar se deve comprar um produto mais barato e menos ético, ou pagar mais para ter a consciência tranquila.
Tomás Reis
Nº 28
11º9ª
Nos séculos XVII e XVIII, navios carregavam “carvão” no porão até ao novo mundo. Muitos negros eram capturados em África e eram levados em condições desumanas a casas onde eram forçados a servir. Não tinham salário nem capacidade reivindicativa! Evoluiu-se muito nos Direitos Humanos.
Não podemos esquecer, porém, aqueles que trabalham mais de doze horas por dia em fábricas nos Novos Países Industrializados, para aumentar ainda mais o poder de compra dos ocidentais.
O trabalho infantil é uma triste realidade em muitos países como Costa do Marfim ou Costa Rica. Há quem afirme que, se os países desenvolvidos não investissem no Terceiro Mundo, o desemprego seria ainda maior. Há, porém, modelos de desenvolvimento económico alternativos. Os ocidentais começam a pagar pelos erros do passado: a concorrência dos produtos asiáticos já levou milhões ao desemprego, por toda a Europa. Parece-me inevitável que, com o passar do tempo, as pessoas nesses países cedam a direitos adquiridos com séculos de luta do proletariado.
Há ainda outro tipo de escravatura que, estando mais oculto, não deixa de ser preocupante: o consumismo. As pessoas são escravas da moda porque querem fazer parte dela. Isso implica constantemente a compra de carro novo, roupa nova, brinquedos novos,... E mais uma vez, as populações mais pobres pagam pelos caprichos ocidentais.
A escravatura ainda existe. Não de forma tão evidente como antigamente, mas continua a funcionar de forma semelhante. Os mais pobres e desprotegidos trabalham para os mais poderosos. Podemos, isso sim, minimizar o problema. Cada um de nós deve ponderar se deve comprar um produto mais barato e menos ético, ou pagar mais para ter a consciência tranquila.
Tomás Reis
Nº 28
11º9ª
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
A escravatura de ontem e de hoje
Hoje em dia, somos constantemente confrontados com as inúmeras situações de escravatura em muitas zonas do globo.
Se estivéssemos a falar destas situções há uns séculos atrás, talvez até achássemos mais ou menos normal, dado que se vivia em regimes políticos em que a escravatura era legal. Mas não! Estamos mesmo a falar de acontecimentos desta crueldade em pleno século XXI.
É absolutamente inacreditável sermos, diariamente,informados de que há um largo número de crianças, e até mesmo de adultos, vítimas da escravidão.
É o que acontece em quase todo o continente africano e asiático onde as crianças são exploradas desde muito cedo e proibidas de viver uma infância, que foi substituída por anos e anos de exploração.
A única pergunta que podemos colocar a nós próprios é: “Se isto continua a acontecer, porque é que ninguém faz nada?”. A verdade é que ninguém toma medidas para acabar com isto e, até lá, irão ser inúmeras as pessoas que continuarão a ser exploradas e vítimas da escravatura.
É de salientar que estas vítimas da escravatura, são quase sempre exploradas fisicamente, sujeitando-se a situações perigosas e a uma morte certa.
É importante que se desenvolvam acções humanitárias para acabar com este problema, já que, se não se prestar ajuda, a escravatura irá continuar durante longos séculos.
Sara Estrela Oliveira
Nº 27 11º8
Se estivéssemos a falar destas situções há uns séculos atrás, talvez até achássemos mais ou menos normal, dado que se vivia em regimes políticos em que a escravatura era legal. Mas não! Estamos mesmo a falar de acontecimentos desta crueldade em pleno século XXI.
É absolutamente inacreditável sermos, diariamente,informados de que há um largo número de crianças, e até mesmo de adultos, vítimas da escravidão.
É o que acontece em quase todo o continente africano e asiático onde as crianças são exploradas desde muito cedo e proibidas de viver uma infância, que foi substituída por anos e anos de exploração.
A única pergunta que podemos colocar a nós próprios é: “Se isto continua a acontecer, porque é que ninguém faz nada?”. A verdade é que ninguém toma medidas para acabar com isto e, até lá, irão ser inúmeras as pessoas que continuarão a ser exploradas e vítimas da escravatura.
É de salientar que estas vítimas da escravatura, são quase sempre exploradas fisicamente, sujeitando-se a situações perigosas e a uma morte certa.
É importante que se desenvolvam acções humanitárias para acabar com este problema, já que, se não se prestar ajuda, a escravatura irá continuar durante longos séculos.
Sara Estrela Oliveira
Nº 27 11º8
Subscrever:
Mensagens (Atom)