segunda-feira, 17 de setembro de 2012

sábado, 15 de setembro de 2012

A Estante Solidária






"Enquanto escola de pessoas eco-inteligentes  e socialmente empenhadas" e dando sequência ao trabalho realizado pelo 8º4ª no ano lectivo 2011/2012, iniciámos o projecto Estante Solidária. Alunos, professores, encarregados de educação e assistentes operacionais podem levar da nossa estante solidária (no Átrio) manuais e outros livros. Quando não necessitarem dos mesmos, podem entregá-los na Biblioteca Escolar para voltarem a ser partilhados com a comunidade escolar através desta iniciativa.

Colabore e divulgue o nosso projecto!

A Equipa da Biblioteca Escolar

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Bem-vindos ao Ano Lectivo 2012/2013


A Equipa da BE deseja a todos os alunos, professores e assistentes operacionais um agradável regresso às aulas e um feliz ano lectivo 2012/2013, pleno de aprendizagens e, claro, acompanhado de saudáveis leituras!

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Um Tesouro de Biblioteca em Coimbra

O professor Carlos Fiolhais,  foi o guardião da Biblioteca Joanina durante sete anos e fala-nos, no seu modo informal de ser, dos tesouros que esta nossa biblioteca guarda.  Desse tempo em que orientou os destinos desta maravilha do nosso património, ficou a digitalização de 7000 livros que podem ser folheados online no site da biblioteca. Entre eles está a 1ª edição de Os Lusádas, 1572.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Sugestões de Livros para Professores, Alunos, Funcionários e Pais em Férias

Sugestão da nossa subdirectora, profª Manuela Antunes
 

“Caligrafia dos Sonhos”, livro mais recente do vencedor do Prémio Cervantes Juan Marsé, é uma obra que tem o equívoco como importante pilar da sua narrativa. Quase tudo se baseia na credibilidade, e não na veracidade do que é contado. Ringo opta constantemente pela reinvenção de memórias ou pela projecção no presente de uma fantasiada realidade. Os seus desejos abordam o Real de forma criativa, apesar de ele negar que o faça:
“Eu não invento nada”
As referências literárias são constantes e denunciadas. A “indisciplina” das leituras de Ringo é idêntica à própria formação literária do autor.
“A formação é autodidacta, totalmente. Aos treze de anos deixei o colégio para trabalhar. Quando deixei o colégio não tinha aprendido quase nada. Então fui autodidacta e guiei-me por «olfacto», por instinto… Romances de quiosque, de aventuras e policiais. Alguns anos depois descobri os romances franceses, russos e foi um deslumbramento. Não tive nenhum guia. Baudelaire, Stendhal…; os russos Tolstoi, Dostoievski…; os ingleses Dickens, Stevenson…; os americanos Faulkner, John dos Passos, Hemingway”
Este livro é, segundo o autor, o mais autobiográfico de todos. Mas isso pouco importa.  

                                                                                                           Mário  Rufino
  João Ricardo Pedro é o primeiro português a ser distinguido com o Prémio LeYaSugestão da nossa biblioteca

PRÉMIO LEYA 2011
 "Escrevi este livro quando estava desempregado"

João Ricardo Pedro, manifestou uma "enorme alegria" quando soube da distinção para o seu primeiro romance "O Teu Rosto Será o Último", livro que começou a escrever há dois anos, quando ficou desempregado.
O  autor, natural de Lisboa, declarou ainda que o galardão hoje anunciado pelo grupo editorial LeYa, "é um importante reconhecimento de um trabalho exaustivo". "Escrevi este livro há dois anos, quando fiquei desempregado", disse ainda à agência Lusa, acrescentando que vai ser um grande incentivo para continuar a escrever e que já tem novas ideias.
O romance relata a história de uma criança nascida em Portugal no período da Revolução do 25 de Abril e segue o seu percurso até aos 17 anos, acompanhada pela família. "Esta família herdou traumas da ditadura, que se refletem no filho", apontou.
Questionado sobre se o livro reflete uma experiência pessoal do autor, João Ricardo Pedro indicou: "Há algumas semelhanças, mas não é uma autobiografia".
                                                                                                                               In Expresso
 
 Breve História de Quase TudoSugestão da nossa biblioteca
 
 
Breve História de Quase Tudo de Bill Bryson
Uma pesquisa digna de um mamute, anos de investigação e como resultado... O Big Bang, os dinossauros, o aquecimento global, geologia, Einstein, os Curies, a teoria da evolução, a gasolina com chumbo, a teoria atómica, os quarks, os vulcões, os cromossomas, o carbono, os organismos edicarianos, a descontinuidade de Moho, o ADN, o Charles Darwin e um zilião de outras coisas. Em linguagem não demasiado científica, sempre clara e com as devidas anotações, o leitor é conduzido, por este autor extremamente divertido e bem informado, numa viagem através do tempo e do espaço, cujo prato forte é também revelar-nos algumas ironias do desenvolvimento científico. Esta é verdadeiramente uma obra que nos dá a sensação de ter o mundo na palma da mão.


                                                                            


quinta-feira, 28 de junho de 2012

Projeto LER+ 2011/2012


Recordamos alguns leitores dos Encontros Ler+ e apresentamos alguns momentos da Festa do Final de Ano em que recebemos, com muito prazer, Ricardo Araújo Pereira para terminar o projeto Ler+.
Foi ele que entregou os prémios dos Diários de Leitura, do Concurso de Escrita Criativa, do Concurso Pessoana Mínima e de outras atividades realizadas na Semana Cultural. Falou de livros e de leituras de uma maneira inteligente e fez-nos dar belas gargalhadas como podem ver.
Este projeto irá continuar na nossa escola, agora já integrada num agrupamento com a Escola EB2/3 de Telheiras.
Queremos ser uma comunidade leitora e estender este desafio a todo o agrupamento.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Oficina de escrita


 O Sonho Que Não Era Meu

Tu tinhas um sonho
E esse era só teu.
Mas um dia contaste-mo
E ficou de nós dois.

Que fazer com um sonho
Que não é meu?
Devo lutar por ele
Como pelo que primeiro me pertenceu.
Pois lutar pelo sonho de alguém
Faz o meu próprio sonho pertencer a ninguém.

Pois os sonhos fazem-nos viver de verdade
E, partilhados, fortalecem a amizade:
Ao partilhá-lo comigo
Reencontraste um amigo.



                                                   Tomás Vicente



Um conto fantástico para perceber a magia da leitura


Contos do Século XX
314

Perdido num Livro

Entrei pela porta de um livro e fechei-me lá dentro com as palavras acesas e as luzes apagadas.
A minha mãe deu dez voltas à casa à minha procura. «Onde é que o miúdo se terá metido?» Com
medo de ser encontrado, eu saltava das páginas pares para as ímpares e enrodilhava-me, feito
bicho-de-conta, entre dois parêntesis ou, por ser muito magro, atrás de um ponto de exclamação.
Era a primeira vez na minha vida que eu me fechava dentro de um livro. Antes já me achara dentro de um armário, na gaveta de uma cómoda, no sótão e na despensa. Agora, afoito e insensato, dava um passo de gigante no meu aventuroso destino de menino dos assombros, e escondia-me dentro de um livro, disposto a permanecer ali o tempo que fosse necessário até a minha mãe desistir de me procurar e até todos me darem definitiva e irremediavelmente como desaparecido.
O livro era agora o meu refúgio e a minha casa, uma casa onde tudo era imprevisível e estranho e onde as letras tinham espessura e cheiro como se fossem humanas. Confesso que me perdi lá dentro, como já antes me perdera no labirinto de esferovite do parque de diversões que animava os meses de Verão da minha terra.
– O que fazes tu aqui se não pertences a esta história? – perguntou-me um espadachim trajando
a preceito, enquanto me apontava ao peito o seu aguçado florete.
– Nada, desculpe – respondi –, eu estou aqui de passagem, para fugir aos castigos da
minha mãe. Se me tirar isso do peito, eu prometo que saio já do seu caminho.
– É esta a minha sina – ironizou o espadachim –: só me aparecem cobardes pela frente.
E agora até invocam as mães perseguidoras para escaparem à minha fúria primitiva. Quanto
tempo terei ainda de esperar para que me caiba em sorte o duelo que me dê a glória?
Claro que eu não sabia o que havia de responder-lhe. Eu nem sequer sabia que livro era aquele e que personagem era aquela que tentava agora trespassar-me com um afiado florete do mais fino aço. Quantas peripécias e sobressaltos me estariam ainda reservados no meu périplo de miúdo em fuga pelas páginas de um livro?
Perplexo e exausto, decidi mudar de capítulo, esperando encontrar uma etapa mais apaziguadora
da narrativa. Mas enganava-me. Ainda mal me aventurara naquelas páginas desconhecidas quando dois cavaleiros galopando a toda a brida me obrigaram a saltar para a berma para não ser trucidado pelos cascos dos cavalos. Confesso que começava a sentir saudades da minha mãe, dos seus gritos ecoando pela casa enquanto me procurava, das punições injustas por abusos que eu não cometera. É verdade, tinha saudades da minha mãe, esperando-me à porta do quintal com chinelos e avental e com uma chibata de pôr atrevidos na ordem.
Eu entrara inadvertidamente naquele livro, mais pelo prazer da aventura do que pelo da leitura. Queria fazer uma partida à família e aquela pareceu-me ser a forma mais engenhosa e eficaz. Agora estava perdido dentro de um livro e não conseguia encontrar a porta que me devolvesse ao pequeno mundo do exterior onde estavam os brinquedos, os trabalhos de casa, os bichos-da-seda, os cromos do futebol e a minha fantástica colecção de conchas. Eu queria regressar e não podia. Sobretudo não sabia como.
Tornei-me errante, de capítulo para capítulo, de página para página, deixando-me aprisionar em enredos que desconhecia, dialogando com personagens que me eram completamente estranhas e, em alguns casos, hostis. Sentia-me perdido e ameaçado. A minha existência era agora tão insignificante e minúscula como um ponto de interrogação ou uma vírgula daquele livro interminável e sufocante. Sobretudo como um ponto de interrogação, já que tudo à minha volta me suscitava dúvidas e perguntas para as quais o livro não tinha respostaCorri pelas margens do texto, tentando afastar-me de tudo quanto no livro era intriga, mistério e sobressalto. Pensei mesmo em suicidar-me, atirando-me da página abaixo ou tentando cair fora do livro. Mas não logrei atingir nenhum desses objectivos, porque o livro operava o prodígio de me devolver sempre ao coração do seu enredo, envolvendo-me em novas peripécias. Eu estava exausto e queria recuperar a minha liberdade, mas não conseguia ouvir a voz da minha mãe a perguntar pela casa:
– Santo Deus, onde é que este maldito miúdo se terá metido?
Sentia que a palavra «salvação» me abandonara e que nunca chegaria a fazer parte do meu parco vocabulário de aprendiz do mundo. Estava perdido. Queria rezar, mas não sabia nenhuma oração de cor, porque os meus pais não eram devotos, nem a ideia de sagrado tinha o que quer que fosse a ver com a minha casa.
Tentei reconstituir os passos que me haviam levado ao interior do livro. Tudo era, para mim, claríssimo. Depois de fugir do quarto e da cozinha, sempre com a minha mãe no meu encalço, escondi-me atrás do sofá da sala, de onde saltei para uma estante. Como já não me restasse alternativa, ao ouvir a voz da minha mãe, estridente, a encher a sala, abri a porta de um livro e vi-me envolvido na situação bizarra que tenho vindo a descrever. Passara da condição de miúdo irreverente à de personagem à força, e agora queria regressar ao estádio primordial, apesar de todos os incómodos que me causava.
– Mas o que faz esta criatura aqui, se eu não a inventei, se não a escrevi, se ela nunca chegou
a passar-me pela cabeça?
Quem seria aquele homenzinho pálido e de voz esganiçada que me interpelava, de caneta na
mão, amaneirado e fora de si? Num ápice, veio-me a resposta ao espírito: só podia ser o autor.
E era agora a única que me faltava: ter pela frente o autor a pedir-me contas da minha inocente
e acidental presença na obra com que, se calhar, queria ver-se imortalizado.
Passei dias neste tormento de não conseguir dar com a porta por onde entrara, logo por azar eu que até gostava de ler. O livro passara de paixão a armadilha, de fascínio a areia movediça, daquelas que engolem homens, animais, sombras e até reflexos da luz. Assinara, como leitor, a minha sentença final, ao tornar-me personagem.
– Mãe, mãe, vem buscar-me, porque eu tenho fome, sono e sede e eu juro que nunca mais fujo quando tu me quiseres castigar. Prometo, mãe!
Eu bem podia gritar e prometer que não encontrava maneira de me libertar daquele suplício.
Ao longo das páginas do livro já tivera vários nomes, vários rostos, vários destinos e várias mortes. Uma coisa só havia que eu não conseguia ter: a minha liberdade de volta.
Quando, já perto  dei conta de que era a porta dolivro que se abria para eu regressar à vida. Saltei para a prateleira da estante e depois para o chão. Estava livre, mas nem por isso menos perplexo com tudo o que estava a acontecer-me.
Descobri que tinham passado muitos anos. A minha mãe morrera uns anos antes e eu, já com idade para ser meu pai, estava sentado no sofá de couro negro a ler um livro sobre a metamorfose dos animais fantásticos. Tudo me era agora familiarmente estranho e absurdo. O que fazia eu ali, se não podia chamar pela minha mãe e muito menos confrontar-me comigo trinta anos mais velho? Estava de novo perdido, agora fora do livro e não dentro dele. E imagino que se interroguem sobre a forma como eu descobri que tudo aquilo se passara enquanto eu estive ausente, no interior do livro. Foi simples: uma personagem predissera-me esta sina estonteante e brutal, mas eu não quis acreditar nas suas palavras.
Dividido entre duas tragédias, optei pela mais discreta e previsível. Saltei para dentro do livro, levando comigo alguns brinquedos, duas fotografias da minha mãe e um cristal de quartzo. Agora, estou sentado num parágrafo curto do capítulo final e oiço, ou imagino ouvir, a voz da minha mãe dentro do livro a ameaçar-me:
– Se não perdes essa mania dos livros, nunca serás alguém na vida. E agora fazes o favor de
me dizer como se sai daqui, porque eu ainda tenho que ir fazer o jantar.
                                                                                                                  
                                                                                                                José Jorge Letria, A Mão Esquerda de Cervantes,

terça-feira, 29 de maio de 2012

2 de junho - Dia Aberto no Instituto Gulbenkian de Ciência

Dia Aberto Instituto Gulbenkian de Ciência

imagem_igcA 6ª edição do Dia Aberto do Instituto Gulbenkian de Ciência decorre no próximo dia 2 de Junho, entre as 10 e as 17H. Será dedicado aos 50 anos do Instituto.





De entrada livre para crianças e adultos, visitantes individuais ou corporativos, os cientistas guiarão os visitantes numa viagem pelo dia-a-dia da investigação no IGC, de uma forma acessível e divertida, com muitas oportunidades para fazer perguntas, debater ideias e dar sugestões. Haverá visitas a laboratórios, experiências que fazem pensar, debates e conversas. Na edição de 2012 daremos oportunidade aos visitantes de preverem o futuro do IGC. Numa tela gigante, serão convidados a descrever, por palavras ou imagens, como imaginam o IGC daqui a 50 anos: quem cá estará? Que tipo de perguntas tentarão responder? Que tecnologia será utilizada? Que novas descobertas farão? Como irão afectar o mundo em que vivemos?
O IGC situa-se junto aos Jardins do Palácio do Marquês de Pombal, em Oeiras, a 5 minutos da Estação Ferroviária.
Mais informações em: http://diaaberto12.wordpress.com/
                                      
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Bibliotecas de Hoje

         
Este cartaz das bibliotecas municipais de Lisboa fez-me pensar em escrever sobre as bibliotecas de hoje. Estas são espaços ativos de múltiplas tarefas, onde nem sempre reina aquele silêncio de antigamente.
Felizmente, os nossos alunos perceberam isso e elegeram a biblioteca como um dos espaços que mais frequentam na escola.
Hoje, por exemplo, fervilhou de gente e foi uma verdadeira biblioteca do século XXI.  Vejamos: vieram alunos de 12º ano para montar a exposição de Biologia e projetar um power point sobre biografias de cientistas portugueses ; outros elaboraram o cartaz para anunciar a exposição; outros foram requisitar livros, mesmo neste clima de fim de ano que já se vive; outros pesquisaram para os trabalhos de Filosofia;  outros vieram requisitar filmes para as aulas; outros foram pesquisar imagens para fazer o tal trabalho de Educação Tecnológica e outros, ainda, estiveram com os professores de Biologia e Física numa aula de pesquisa de informação. Nos intervalos de tudo isto, tivemos os "habitués" a querer terminar trabalhos à última hora ou a querer saber as últimas do futebol na Bola ou nos sites específicos e outros a querer ver aquelas imagens do youtube que os fazem rir e são a nossa dor de cabeça. Ah! esquecia-me de que, no meio de tudo isto, esteve o grupo da horta a realizar um trabalho sobre as vantagens da agricultura biológica e um pequeno grupo do 10º ano  a tocar e a cantar baixinho na área multimédia, preparando a sua atuação para a festa de final de ano.
São assim as novas bibliotecas! Que pena não ter registado as imagens! Seriam a concretização do cartaz!

Catarina Guerreiro
Profª bibliotecária



segunda-feira, 28 de maio de 2012

Concurso "Quem Fala Assim..." da RTP2

No dia 22 de maio, a nossa escola esteve presente na Assembleia da República no concurso "Quem Fala Assim..." promovido pela RTP2 e destinado a familarizar os jovens com o exercício da cidadania. A nossa equipa era constituída pela Maria Inês Ramalho, a oradora, e a Maria Leonor Antunes, a pesquisadora. Ambas defrontaram uma equipa da escola de Porto de Mós e ganharam. Obtiveram a pontuação de 15 valores, mas, tendo havido escolas com a classificação de 16 e 17 valores, não conseguiram ir à final.A equipa da biblioteca vem dar-lhes os parabéns por todo o trabalho realizado que, na opinião do júri, foi muito bem fundamentado. Agradecemos também à claque fantástica, constituída por alunos do 10º2ª e 10º5ª, e também aos professores que os acompanharam. Como nota final, queremos realçar um aspeto do perfil destas alunas: ambas são grandes leitoras e assíduas frequentadoras da biblioteca, o que, na nossa opinião, contribui para a grande facilidade de expressão que ambas revelam.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

23 de Abril - Dia Mundial do Livro - Encontro de Leitores da Vergílio

 No âmbito do Projeto LER+, celebrando o Dia Mundial do livro, a biblioteca promoveu mais um Encontro de Leitores e, mais uma vez,  pudemos constatar que temos bons leitores...

Nestes pequenos filmes apresentamos alguns bons momentos.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

LER+ - " Senta-te, Cala-te e Lê!" Dia Mundial do Livro na Vergílio Ferreira

 
LEITURAS NAS ARTES
LEITURAS NO 9ª ANO
LEITURAS NAS ARTES

 
LEITURAS NA DIREÇÃO

LEITURAS NA SECRETARIA

No âmbito do Projeto Ler+, promovendo o gosto pela leitura, celebrámos o Dia Mundial do Livro com uma actividade em que pedimos a todos os membros da comunidade escolar que parassem todas as actividades e ficassem 20 minutos a ler. Foi assim a manhã do “ Senta-te, Cala-te e Lê.”

terça-feira, 24 de abril de 2012

Projeto "Faça-se Justiça! "

No passado dia 18 de Abril, o prof. Rui Reis acompanhou os seus  alunos da disciplina de Direito para procederem à simulação de um julgamento no Palácio da Justiça, em Lisboa, no âmbito da 2ª edição do projeto “Faça-se justiça”. Este é uma iniciativa da Fórum Estudante em parceria com diferentes instituições, nomeadamente os Tribunais, Fundação Luso Americana, Escola Superior  de Educação Paula Frassinneti e Associação Portuguesa de Apoio à Vítima.
Realizaram a simulação os alunos da turma 12º 7ª que tiveram como presidente do tribunal coletivo o senhor Dr.º Juiz José Carlos Duarte.
A escola agradece aos alunos e ao professor a disponibilidade para participarem nestas atividades

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Materiais

O livro A "Vida dos Materiais e os Materiais e a Vida" da autoria da Profª Doutora M. Elisabete M. Almeida, Investigadora Coordenadora aposentada do INETI (Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação)foi uma simpática oferta da SPM ( Sociedade Portuguesa de Materiais) pela mão da sua Secretária Geral, Drª Manuela Oliveira, que visitou hoje a nossa escola. Professores e alunos poderão consultá-lo na nossa biblioteca e ficarão deliciados ao verificarem como as as ciências, as artes e a literatura se cruzam. Os materiais fazem parte das nossas vidas, sendo uns naturais e outros artificiais. “Esta obra, única no seu género e de grande utilidade para a divulgação dos materiais junto, nomeadamente, dos mais jovens, apresenta em versos ilustrados os cerca de 160 materiais mais usados pelo Homem. Atendendo ao interesse do tema e ao prestígio científico e profissional da Autora, o (…) livro é apoiado pelo Colégio Nacional de Engenharia de Materiais da Ordem dos Engenheiros.” (do site oficial da Ordem dos Engenheiros)

Para os nossos alunos do 12º Ano - Conhecer os cursos de engenharia

Este filme desvenda a importância dos materiais na nossa vida e dá-nos a conhecer a profissão de engenheiro de materiais, uma profissão com futuro.

quinta-feira, 29 de março de 2012

António Carlos Cortês, professor e poeta

No dia 22 de Março, no primeiro tempo da manhã, como parte dos eventos da semana cultural, recebemos a visita, no grande auditório, do prof. António Carlos Cortês, antigo aluno da nossa escola, e de dois ex-alunos que agora frequentam a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Estes convidados vieram falar a algumas turmas do 11º e 12º anos acerca da sua experiência como alunos da nossa escola e da passagem para o ensino superior.

                                    
 .
António Carlos Cortez (n.1976) escreve sobre poesia no Jornal de Letras e tem artigos publicados nas revistas Relâmpago, O Escritor e Colóquio Letras.
Como poeta estreou-se em 1999 com Ritos de Passagem a que se seguiram Um Barco no Rio (2002), A Sombra no Limite (2004) e À Flor da Pele (2007).
É ainda autor de um livro de crítica de poesia: Nos Passos da Poesia (2005).

Ensina Literatura Portuguesa no Ensino Secundário.

quinta-feira, 22 de março de 2012

"Todos Iguais, Todos Diferentes"

No dia 9 de Março de 2012, a professora Manuela Ramos, da nossa escola, foi à EB 2+3 de Telheiras nº1 para um encontro (que foi um sucesso) com alunos do 8º ano no âmbito das comemorações da semana da leitura, sessão essa que teve como título o lema "Todos Iguais, Todos Diferentes". Debatidos nesse encontro foram os livros O Diário de Zlata, O Rapaz do Pijama às Riscas e O Diário de Anne Frank...


Podes ler mais sobre este encontro acedendo ao blogue da Escola Básica de Telheiras, www.oblogdocre.blogspot.com

terça-feira, 20 de março de 2012

"O Leopardo"


Durante a manhã do dia 20 de Março, a professora Helena Castro Silva e os alunos da turma 11ª9ª, de Humanidades, organizaram, no auditório, uma sessão de cinema em que foi exibido o filme "O Leopardo", de Luchino Visconti, cujo visionamento foi seguido de apresentações por parte dos alunos, com base no trabalho de pesquisa efectuado no âmbito da unificação italiana.

quarta-feira, 14 de março de 2012

ESTATÍSTICA DAS LEITURAS NA BIBLIOTECA

Este trabalho de estatística sobre as leituras na biblioteca tem sido feito pelo aluno, João Louro, 12º11º, como atividade do estágio profissional