"liberdade selvagem"
andei por novas terras e novos caminhos percorri.
e o meu corpo estagnado, ficou... enquanto a minha alma corria por campos e prados.
tão veloz, tão solta.
e os meus olhos fechados, contianuavam... e ela voava.
e entoava a voz,
dizendo que,
ali
pertencia!
era a minha alma, era eu...
ninguém me podia agarrar!
corri em direcção ao Sol,
sem parar.
dei voltas,
pulos,
gritos,
gargalhadas,
dei...
abraços ao Infinito
e beijos à Terra.
caminhei por vales e montes!
absorvi todas aquelas cores maravilhosas,
que me envolviam,
assim como me envolvia o resto.
o resto que era tanto...
e pelos poros
entrava cada brisa
que me refrescava a pele
o interior...
eram as brisas
quem bailavam
com as flores,
naquela imensidão terrestre
de plenitude,
de sossego
de paz
de quietude...
ass: Ser da Natureza
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