Vou desenvolver, neste pequeno texto, um tema polémico nos dias de hoje: viver num Mundo justo. Sou uma jovem cidadã que dá rumo à sua vida segundo ideais, aos quais devo a minha constante vontade de mudar o Mundo. Contudo, tanto eu como outros jovens cidadãos podemos marcar a diferença, basta darmos um primeiro passo nesta sociedade. A descriminação está a tomar uma dimensão preocupante nos dias de hoje, uma vez que temos contacto com ela, constantemente: nas escolas, nas ruas ou na televisão. Mas como podemos nós terminar com esse flagelo social? De facto, pôr-lhe termo não é possível, mas não contribuir para o respectivo aumento já seria um grande passo.
Outro dos grandes contrastes da sociedade é a desigualdade na distribuição da riqueza: há cada vez ricos mais ricos, e pobres mais pobres. Ao pensar neste problema decerto que muitos dirão que a culpa é do Estado, que a culpa é de quem está no poder e não apresenta mudanças nesse sentido, mas será mesmo assim? Talvez possamos ajudar também. Existem organizações e associações que trabalham em prol da igualdade. Por exemplo, o Banco Alimentar contra a fome ou a Ajuda de Berço.
Em jeito de conclusão, afirmo que irei continuar a levar a vida que levo até hoje: continuarei a querer ir visitar os doentes que estão nos hospitais sozinhos, a lutar pela igualdade, a ter fé em Deus e crer que um dia o Mundo possa mudar e prosseguerei o meu sonho de ser medica humanitária. Espero esperençosamente poder partilhar os meus projectos de vida com mais jovens, para que todos juntos tenhamos um Mundo melhor. Temos a tela e os pincéis, dão-nos o preto e o branco e dizem-nos que é difícil, se não impossível, usar outras cores. Mas não temos a caixa de tinta? O Mundo está nas nossas mãos.
10º4ª
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